Best of
É uma expressão que abre praticamente todos os momentos de stand up comedy mas que, apesar do gosto pela originalidade, não resisto a aplicar…
HÁ UMA COISA QUE ME IRRITA, todos os cantores e grupos que chegam a um momento da carreira em que já não há ideia para novos discos lembram-se de lançar aquele CD chamado “Best of”. Aí aproveitam para divulgar uma nova música e voltar a aplicar a fórmula que já funcionou uns anos antes repetindo uma dúzia de temas. O facto é que o produto funciona e eles acabam por ter novo sucesso a vender temas reutilizados.
O exemplo mais recente deste fenómeno é uma miúda chamada Britney Spears. Confesso que não sou fan (pelo menos da música), mas serve perfeitamente para demonstrar a minha visão. Para quem já não se lembra, esta jovem saiu do anonimato no início de 1999, tendo a euforia atingido Portugal a meio desse ano. Depois do primeiro álbum “...Baby One More Time” seguiram-se mais três trabalhos, todos eles coroados com sucesso. Chegamos então à actualidade em que, ao fim de uma “longa” carreira de quase cinco anos, faz sentido lançar um duplo CD chamado “Greatest Hits – My Pregorative”, no qual podemos ouvir (apenas) 20 das 48 músicas por ela já interpretadas. Será que se justifica?
Continuo a não compreender o conceito mas quando olho para trás, vejo este projecto e percebo que este é já o décimo terceiro post ao longo de quase um mês de trabalho, interrogo-me se não será esta a altura ideal para lançar (talvez em livro) um “Best of” com os treze melhores posts dos meus treze posts.
HÁ UMA COISA QUE ME IRRITA, todos os cantores e grupos que chegam a um momento da carreira em que já não há ideia para novos discos lembram-se de lançar aquele CD chamado “Best of”. Aí aproveitam para divulgar uma nova música e voltar a aplicar a fórmula que já funcionou uns anos antes repetindo uma dúzia de temas. O facto é que o produto funciona e eles acabam por ter novo sucesso a vender temas reutilizados.
O exemplo mais recente deste fenómeno é uma miúda chamada Britney Spears. Confesso que não sou fan (pelo menos da música), mas serve perfeitamente para demonstrar a minha visão. Para quem já não se lembra, esta jovem saiu do anonimato no início de 1999, tendo a euforia atingido Portugal a meio desse ano. Depois do primeiro álbum “...Baby One More Time” seguiram-se mais três trabalhos, todos eles coroados com sucesso. Chegamos então à actualidade em que, ao fim de uma “longa” carreira de quase cinco anos, faz sentido lançar um duplo CD chamado “Greatest Hits – My Pregorative”, no qual podemos ouvir (apenas) 20 das 48 músicas por ela já interpretadas. Será que se justifica?
Continuo a não compreender o conceito mas quando olho para trás, vejo este projecto e percebo que este é já o décimo terceiro post ao longo de quase um mês de trabalho, interrogo-me se não será esta a altura ideal para lançar (talvez em livro) um “Best of” com os treze melhores posts dos meus treze posts.
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