Salão Internacional Erótico de Lisboa
É claro que o Louca-mente não poderia deixar passar o Salão Internacional Erótico de Lisboa sem fazer uma reportagem. À primeira vista talvez não tenha sido muito boa ideia fazer uma feira erótica ao lado de uma feira de artesanato. Que o digam os velhotes do lar da Santa Casa da Misericórdia de Mitralhona do Fogueteiro. Sexta-feira foi dia de apanhar a camioneta e vir à capital ver artesanato. No regresso, o grupo de octogenários mostrava-se invulgarmente animado e a partir daí começou a loucura!
Pois a manhã de Sábado começa com a Ti Deolinda a atravessar o corredor para a casa de banho montada no lombo do Ti Jaquim que, além de nu, já levava o rabo bem inflamado de tanto que a Ti Deolinda lhe espetava com as esporas nas nádegas. Ainda estavam as funcionárias do lar a recuperar do susto e era ver o Senhor Armindo (que agora insiste em dizer que se chama Gigi) vestido de rapariga colegial a barrar a dentadura da Dona Matilde com chantilly enquanto cantava “És tão boa, és tão boa” em altos berros.
Depois das funcionárias muito insistirem a Dona Carlota lá aceitou tirar a máscara de cabedal e as algemas ao marido para este se alimentar, com a promessa de logo a seguir o embrulhar em película aderente e puxar com força as correntes que pendiam dos seus mamilos até que o pobre homem conseguisse contar até cem em japonês. Só após de uma dose quase letal de Xanax e bastonadas para acalmar os ânimos (excepto do avô Margarido, que quanto mais apanhava mais gritava “Uhhhh arreia-me com força! Bate-me mais que eu fui um menino mau”) é que se conseguiu almoçar em paz.
Felizes com o artesanato português, os octogenários acrescentaram mais uma história às suas memórias para contar aos netos (excluindo os que têm Alzheimer) e prometem voltar à feira erótica… quer dizer à feira de artesanato, para o ano.
Pois a manhã de Sábado começa com a Ti Deolinda a atravessar o corredor para a casa de banho montada no lombo do Ti Jaquim que, além de nu, já levava o rabo bem inflamado de tanto que a Ti Deolinda lhe espetava com as esporas nas nádegas. Ainda estavam as funcionárias do lar a recuperar do susto e era ver o Senhor Armindo (que agora insiste em dizer que se chama Gigi) vestido de rapariga colegial a barrar a dentadura da Dona Matilde com chantilly enquanto cantava “És tão boa, és tão boa” em altos berros.
Depois das funcionárias muito insistirem a Dona Carlota lá aceitou tirar a máscara de cabedal e as algemas ao marido para este se alimentar, com a promessa de logo a seguir o embrulhar em película aderente e puxar com força as correntes que pendiam dos seus mamilos até que o pobre homem conseguisse contar até cem em japonês. Só após de uma dose quase letal de Xanax e bastonadas para acalmar os ânimos (excepto do avô Margarido, que quanto mais apanhava mais gritava “Uhhhh arreia-me com força! Bate-me mais que eu fui um menino mau”) é que se conseguiu almoçar em paz.
Felizes com o artesanato português, os octogenários acrescentaram mais uma história às suas memórias para contar aos netos (excluindo os que têm Alzheimer) e prometem voltar à feira erótica… quer dizer à feira de artesanato, para o ano.
4 Comments:
em resposta ao teu comment... talvez m vejas por la o_O ou nao...lool
Eu ando tao atarefada com exames e frequencias que nem penso nessas coisas!! lol :P
loooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooool...
Lololol
Bela feira, sim senhor! ;)
loooooooool grande feira. agitaçao mt fixe mesmo isso ai é baril...kd é a proxima???
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